Da Redação Bem Paraná com assessorias
(Foto: Reprodução Facebook) |
O advogado Gustavo Scandelari, da Dotti e Advogados, assistente da acusação, afirma que a família está tranquila e confiante no veredicto condenatório. “Existem diversas provas, como o laudo do IML, que atesta que a morte se deu por asfixia, dentro do apartamento, além dos vídeos que mostram as agressões no carro, no elevador e das atitudes do réu após a morte de Tatiane, que limpou os vestígios e fugiu de carro”, detalha.
Scandelari também refuta a tese da defesa de Manvailer de que Tatiane teria depressão e teria cometido suicídio. “Um médico avaliou Tatiane poucos dias antes de ser brutalmente assassinada, atestando que estava plenamente saudável, sem nenhum sinal clínico de depressão. O réu preso nunca se manifestou sobre isso. Será certamente condenado”, afirma Scandelari.
Relembre o caso
Tatiane foi encontrada morta após seu corpo ter sido jogado de um prédio, em julho de 2018. Câmeras do edifício onde vivia o casal mostram as agressões de Manvailer no elevador e sua fuga do local após mudar de roupa. Horas após o ocorrido, Manvailer foi preso a 340 quilômetros de Guarapuava, depois de sofrer um acidente de carro. O réu também não se comunicou com a família da esposa, que vivia a poucas quadras de seu endereço.
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